IPCA de setembro de 2024 sobe 0,44%

IPCA de setembro de 2024

IPCA de setembro de 2024 foi de 0,44%, após deflação de -0,02% em agosto. Em 12 meses, o IPCA alcançou 4,42%, próximo do teto da meta de inflação, de 4,50% para 2025.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, dois tiveram maior impacto: Habitação (1,80%) e Alimentação e Bebidas (0,50%).

Energia elétrica residencial saltou de -2,77% em agosto para 5,36% em setembro, com a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1, por causa do período de seca.

Comentário de Monica Araújo, estrategista de renda variável da InvestSmart XP:

Apesar de levemente abaixo do que o esperado, o IPCA de setembro mostrou o impacto da seca prolongada no aumento no preço da energia e também dos alimentos, o que deve continuar impactando o índice nas próximas leituras. Na abertura do índice destaque positivo para o núcleo da inflação, também abaixo do esperado e para a manutenção do índice de difusão.

De modo geral, o IPCA foi positivo, porém, para definição da Selic, é importante acompanhar também outros dados, como taxa de desemprego, andamento da dívida pública, avanço salarial e o cenário internacional, em especial a velocidade da queda de juros nos Estados Unidos. Por isso, a expectativa é que na próxima reunião o COPOM acelere o aumento da Selic para 0,5%, levando a taxa de juros ao patamar de 11,25%.

A aceleração do IPCA, que passou de 4,24% no acumulado de 12 meses em agosto para 4,42% em setembro, já era esperada, por conta do aumento no preço da energia elétrica, que passou de bandeira tarifária verde para vermelha patamar 1, o que adiciona cerca de R$ 4,46 por cada 100 kwh consumidos.

Porém, o aumento foi menor do que o esperado pelo mercado, o que é positivo para os ativos brasileiros, uma vez que esse é um dos dados que o COPOM avalia para decidir a magnitude e a velocidade do aumento nos juros. 

Avaliando a abertura do índice, o núcleo da inflação, que desconsidera os componentes mais voláteis, aumentou 0,22% no mês, também abaixo do consenso, que era de 0,26% e a medida de serviços subjacentes, que são acompanhadas de perto pelo COPOM, avançaram 0,02%, também abaixo do consenso.

Comentário de Luis Otavio Leal, economista-chefe da G5 Partners:

IPCA de setembro, um número difícil de separar o ruído da tendência.

O IPCA de setembro subiu 0,44% com relação ao mês anterior, abaixo dos 0,45% esperados pelo mercado e acelerando com relação a deflação de 0,02% apurada em agosto. Como isso, o acumulado em 12 meses passou de 4,24%% para 4,42%, voltando a se aproximar do teto da banda de flutuação da meta;

O resultado de setembro foi muito influenciado pela seca que aflige boa parte do Brasil. Isso pôde ser visto nos itens ‘Carnes’ e na ‘Energia elétrica’ que subiram 2,97% e 5,36%, respectivamente, representando, sozinhos, 64% do resultado geral. No caso das ‘Carnes’, a seca reduz a qualidade das pastagens, reduzindo o peso do gado e, consequentemente, a oferta de carne. Já as contas de luz foram aumentadas pela mudança da bandeira tarifária de ‘verde’ para ‘vermelha 1’;

Essa concentração da alta acabou influenciando os dados qualitativos. Tanto a ‘Média dos núcleos’, quanto os ‘Serviços subjacentes’, não só desaceleraram com relação ao mês anterior, como vieram melhores do que as projeções do mercado, segundo compilação feita pelo Broadcast. No caso dos primeiros, os 0,22% apurados foram menores que a variação 0,25% em julho e abaixo dos 0,26% esperados pelo mercado. Já os ‘Serviços subjacentes’ variaram 0,01%, bem abaixo dos 0,28% apurados em agosto e abaixo também dos 0,06% projetados pelos analistas. No caso específico dos ‘Serviços subjacentes’, pesou a queda de 8,75% do item ‘Cinema, teatro e concertos’ que contribuíram com 0,21 p.p. para a queda deste grupo;

Por fim, a métrica que gostamos de analisar, por nos dar uma perspecDva de tendência, a média móvel trimestral dessazonalizada e anualizada, teve indicações para todos os gostos. Os ‘Serviços subjacentes’ caíram, passando de 5,41% para 4,59%, o ‘Índice geral’ ficou estável em 4,23% e a ‘Média dos núcleos’ subiu, passando de 4,33% para 4,69%;

Bottom line: O título desta nota reflete a dificuldade de se tirar alguma conclusão efetiva sobre qual o impacto deste resultado sobre a política monetária. Tanto o resultado cheio, quanto as medidas qualitativas foram distorcidas por eventos pontuais que podem até perdurar por mais algumas divulgações, mas pouco refletem as condições de consumo, o que, no fim, é o que o BCB tenta extrair dos índices de preços. Entretanto, isso também não significa que o resultado de hoje não tem importância. Por exemplo, corrobora a nossa percepção que o grupo ‘Alimentação no domicílio’ será uma “dor de cabeça” para o IPCA do final do ano, principalmente por conta do grupo de ‘Carnes’, que já sobre mais de 6,00% no atacado, e tem um peso relevante no índice geral (2,35%). Até por isso, subimos a nossa projeção para o IPCA no final do ano de 4,40% para 4,60%, com viés de alta.

Comentário de Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research:

O IPCA registrou uma alta de 0,44% em setembro, levemente abaixo das nossas expectativas e as do mercado – pesquisa Reuters 0,46% e Suno 0,50%. Nos últimos 12 meses, o índice acumula uma alta de 4,42%, acima dos 4,24% registrados no mês anterior. O IPCA segue próximo do limite superior da meta de inflação, de 4,5%.

No mês, a alta foi influenciada, principalmente, pelo aumento dos preços de alimentos e de energia.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis registraram variações positivas em agosto. Destaque positivo para dois segmentos, os grupos Habitação e Alimentação e bebidas.

O primeiro registrou uma alta de 1,80% e contribuiu em 0,27 p.p. sobre o índice. Este resultado foi influenciado, principalmente, pelo subitem energia elétrica residencial que passou de -2,77% em agosto para 5,36% em setembro, diante da mudança da bandeira tarifária de verde em agosto para vermelha 1. Esta adiciona R$4,46 a cada 100kwh consumidos.

O segundo grupo registrou uma variação de +0,50%, após dois meses seguidos de queda. Chamamos atenção para alimentação em domicílio, com destaque para a elevação dos preços da carne bovina e de algumas frutas. De acordo com o IBGE, eles foram impactos negativamente pela estiagem e clima seco observados nas últimas semanas, reduzindo a oferta desses produtos.

Em relação ao qualitativo, observamos mais pontos positivos do que negativos.

Ao avaliar as variações mensais, os principais grupos de interesse para o banco central desaceleraram na passagem de agosto para setembro: serviços (0,15% vs 0,24%), serviços subjacentes (0,02% vs 0,28%) e a média dos núcleos (0,22% vs 0,25%). Além disso, serviços, serviços subjacentes e serviços intensivos em trabalho registram quedas no acumulado dos últimos 12 meses e a média dos núcleos se manteve estável nesta mesma base de comparação.

Outras métricas importantes como a média móvel de três meses anualizada e ajustada sazonalmente também desaceleram: serviços subjacentes e serviços intensivos em trabalho. E, o índice de difusão se permaneceu no mesmo nível de agosto.

Porém, do lado negativo, tivemos elevação mensal de serviços intensivos em trabalho. E, no cálculo da média móvel, a média dos núcleos voltou a subir.

Até o final do ano, alguns pontos de atenção seriam os preços dos bens industriais, que podem enfrentar uma leve pressão devido à recente desvalorização cambial, e a elevação dos preços de energia após o anúncio da vigência da bandeira vermelha 2 em outubro, em meio ao clima seco e a piora no quadro hidrológico dos reservatórios.

Outro ponto importante é o crescimento robusto da economia. Embora esse crescimento seja positivo para a atividade doméstica, pode gerar pressões inflacionárias ou retardar o ritmo de desaceleração.

Diante de uma atividade econômica mais forte do que esperado, de uma inflação que deve terminar o ano próximo da banda superior da meta, de expectativas de inflação desancoradas e uma taxa de câmbio acima de R$ 5,50, o BC deve continuar o ciclo de ajuste da taxa de juros.

Comentário de Gino Olivares, economista-chefe da Azimut Brasil WM:

Em termos dos nove principais grupos que compõem a cesta do IPCA, as maiores contribuições para o resultado de setembro foram de Alimentação e Bebidas (variação de 0,50% e contribuição de 0,11 pontos percentuais) e Habitação (variação de 0,80% e contribuição de 0,27 pontos percentuais). E dentro do grupo Habitação, o destaque foi a elevação da energia elétrica residencial, com contribuição de 0,21 pontos percentuais para a inflação de setembro. Em outras palavras, quase metade da inflação do IPCA no mês foi explicada pela alta das tarifas de energia, consequência da situação de falta de chuvas.

A média das medidas de núcleo acompanhadas pelo Banco Central registrou variação de 0,22% em setembro, e com isso a variação acumulada nos últimos doze meses subiu marginalmente de 3,80% para 3,81% entre agosto e setembro. Já a média móvel trimestral anualizada das medidas de núcleo após ajuste sazonal subiu de 4,60% em agosto para 4,90% em setembro.

A inflação dos serviços, na classificação do Banco Central, foi de 0,15%, enquanto que a medida de núcleo dos serviços (Serviços subjacentes) registrou variação de 0,01%. No acumulado dos últimos doze meses, a inflação de serviços caiu de 5,18% para 4,81% entre agosto e setembro. E na mesma métrica, a inflação do núcleo de serviços caiu de 5,06% para 4,73%. E quando se analisa a média móvel trimestral anualizada das séries após ajuste sazonal, verifica-se alta da inflação de serviços (de 4,4% para 5,3%) e queda da inflação dos serviços subjacentes (de 5,4% para 4,7%).

Resumindo, a inflação ao consumidor (IPCA) de setembro veio marginalmente abaixo das expectativas e mantendo, em linhas gerais, a composição benigna que já tinha aparecido no IPCA-15. Parece cada vez mais nítido que o processo de desinflação se exauriu; mas, por outro lado, não há sinais visíveis de deterioração adicional. Em termos de implicações para a política monetária, os números divulgados hoje não adicionam fatores novos de preocupação; mas deixam claro que há trabalho a ser feito para recolocar a inflação em trajetória de convergência para a meta.

“A alta do IPCA foi impulsionada principalmente pelo aumento significativo dos preços da energia elétrica residencial, devido à mudança na bandeira tarifária. Esse fator reflete a crise hídrica no país, que resultou na aplicação da bandeira vermelha, encarecendo o custo da eletricidade para as famílias. Contudo já era um ponto esperado e sinalizado pelo mercado desde a divulgação do mês passado. O impacto desse aumento é notável no grupo de Habitação, que registrou um avanço de 1,80%. O aumento dos custos de energia, um insumo básico e essencial, pode gerar efeitos indiretos em outros setores da economia, afetando os preços de produtos e serviços que dependem fortemente desse insumo. Embora o índice acumulado em 12 meses tenha subido para 4,42%, ele se mantém na região limite da meta do Banco Central, mas sem ultrapassar um patamar de grande preocupação. Esse resultado, relativamente em linha com o que era esperado pelo mercado (0,46%), reforça a ideia de que o Banco Central poderá manter uma trajetória contracionista, uma vez que a inflação ainda está dentro de um nível gerenciável, mas segue trazendo preocupações para o futuro. Para os investidores, o contexto atual exige uma abordagem cautelosa, especialmente em setores que sofrem diretamente com o aumento dos custos energéticos. A longo prazo, a continuidade de pressões inflacionárias relacionadas à energia pode influenciar a condução da política monetária, dependendo também de como outros componentes, como alimentos e combustíveis, se comportarão nos próximos meses”, disse Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos.

“Os dados do IPCA vieram dentro do que o mercado esperava porque não teve nenhuma situação nova ou inesperada. A grande situação que puxou a inflação foi a seca que o Brasil vem vivendo, tendo no cerrado brasileiro, em Goiânia que foi a capital que mais puxou a inflação, e situações de alimentos e energia elétrica, tudo decorrente da seca que o Brasil vem atravessando nos últimos 6 meses. Tirando a situação da seca a gente não tem nenhuma novidade, agora com a volta das chuvas o IPCA deve amenizar e não dar maiores sustos, desde também de que a gente não tenha também um aumento muito grande do barril do petróleo que venha pressionar os preços internos. Embora precisamos lembrar que a Petrobrás costuma controlar o preço do combustível sem dar maiores sustos no IPCA gerando inflação. Então a gente deve ter um final de ano mais tranquilo em relação ao IPCA dado que agora voltou a chover no cerrado brasileiro”, afirmou Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike.

“O IPCA de setembro de 2024 subiu 0,44%, impulsionado principalmente pela alta da energia elétrica, que foi impactada pela mudança para a bandeira vermelha, e pelo aumento dos preços de alimentos. Esse cenário deve manter o Banco Central cauteloso, com tendência a manter os juros elevados por mais tempo para controlar a inflação persistente. Apesar da resistência dos preços, a continuidade de uma política monetária mais rígida pode dificultar cortes de juros a curto prazo, afetando o custo de vida e a atividade econômica”, afirmou Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio 

“Apesar da alta da inflação ser abaixo do esperado pelo mercado, mesmo assim mostra que ela persiste e que, provavelmente, fará o Banco Central subir novamente a Selic”, disse Alex Andrade, CEO da Swiss Capital.

“A alta de 4,64% nas passagens aéreas foi o principal responsável pelo aumento no grupo de Transportes em setembro, uma tendência sazonal que costuma pressionar os preços nesse período. Por outro lado, os combustíveis apresentaram quedas leves, com destaque para a gasolina, que recuou 0,12%, e o diesel, com queda de 0,11%. No entanto, o etanol teve alta de 0,75%, refletindo as oscilações no setor agrícola. Esses movimentos compensam parcialmente o impacto das passagens aéreas, mas mostram que o setor de transportes continua volátil, o que afeta diretamente a inflação geral”, afirmou João Kepler, CEO do Equity Fund Group.

“A principal surpresa em setembro foi o forte aumento nos preços da energia elétrica, que subiram 5,36%. Isso se deveu à mudança na bandeira tarifária, que passou para vermelha patamar um, o que gerou uma pressão adicional sobre o índice. A energia respondeu sozinha por quase metade da inflação do mês, o que mostra como os preços administrados ainda pesam no bolso do consumidor”, disse Felipe Vasconcellos, sócio da Equus Capital.

“A alta nos juros futuros reflete a reação do mercado aos dados do IPCA de setembro, que vieram em linha com o esperado, mas também foi influenciada pela pressão externa, como o avanço do dólar frente ao real e o aumento nos rendimentos dos Treasuries de longo prazo. O movimento de inclinação da curva de juros, especialmente nos contratos de 2026 e 2029, sinaliza que os investidores estão precificando um cenário de maior incerteza para a política monetária no médio e longo prazo, devido às condições internacionais mais apertadas e ao impacto que isso pode ter na economia local”, afirmou Jefferson Laatus, chefe-estrategista do Grupo Laatus.

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Notas de mercado

Aqui no Blog do Grana, você terá informações sobre os principais assuntos da bolsa brasileira (B3), de acordo com relatórios de mercado.

Banco Central

Mercado local reage à aprovação de Gabriel Galípolo para a presidência do Banco Central a partir de janeiro de 2025.

O atual diretor de política monetária passou por sabatina ontem (8/10) na Comissão de Assuntos Econômicos e teve sua indicação aprovada (66 x 5) pelo plenário do Senado.

A Associação Brasileira de Bancos (ABBC), que representa 124 instituições financeiras, incluindo bancos, cooperativas de crédito, instituições de pagamento e financeiras, considerou a sólida formação e experiência de Galípolo, confiando em sua capacidade de conduzir o Banco Central com excelência.

“Acreditamos que sua gestão será fundamental para garantir a estabilidade do sistema financeiro e manter um ambiente competitivo e eficiente. Reforçamos nosso compromisso em apoiar esse avanço contínuo, sempre em prol do bem-estar econômico da sociedade”, relatou a ABBC, em nota encaminhada ao Grana News.

Marco Aurélio Almada, diretor-presidente do Sicoob, destacou que a trajetória sólida de Galípolo e seu profundo conhecimento dos desafios econômicos do país trazem uma perspectiva de grande relevância para o setor financeiro.

“Estamos confiantes de que, sob sua liderança, continuaremos a avançar em uma agenda de modernização que fortalecerá ainda mais o sistema financeiro, promovendo a inclusão e a democratização dos serviços bancários. Isso se estenderá também ao cooperativismo financeiro, essencial para o desenvolvimento econômico em todas as regiões do Brasil. Acreditamos que sua gestão trará impactos positivos para o mercado e para milhões de brasileiros que buscam alternativas financeiras mais justas e acessíveis”, ressaltou Almada.

O presidente também reforça o crescimento das cooperativas financeiras, que hoje estão presentes em 57% dos municípios brasileiros, conforme o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), divulgado pelo Banco Central.

“As cooperativas financeiras desempenham um papel crucial ao levar serviços financeiros de qualidade a regiões que muitas vezes não contam com agências bancárias tradicionais. O cooperativismo é uma força motriz para o desenvolvimento econômico inclusivo e sustentável, e haverá ainda mais oportunidades para a expansão desse modelo, que democratiza o acesso ao crédito e impulsiona a economia local”, finalizou Almada.

Multiplan (MULT3)

Multiplan entendimento para venda de 25% de participação no Jundiaí Shopping por R$ 251,4 milhões.

Cyrela (CYRE3)

Cyrela registrou alta de 45% nas vendas no 3º trimestre de 2024, para R$ 2,5 bilhões.

MRV Engenharia (MRVE3)

MRV informou aumento de 24,4% das vendas líquidas no 3º trimestre de 2024, para R$ 2,7 bilhões.

Rumo (RAIL3)

Rumo comunicou aumento de 1,8% nos volumes transportados em setembro de 2024, na comparação com igual mês do ano anterior.

Petrobras (PETR3/PETR4), Prio (PRIO3) e Brava Energia (BRAV3)

Preço do petróleo Brent (do Mar do Norte) cai para patamar de US$ 77 por barril, e o tipo WTI (do Texas/EUA) para a faixa de US$ 73 por barril.  

PetroReconcavo (RECV3)

PetroReconcavo produziu 26,5 mil barris de óleo equivalente por dia em setembro de 2024, alta de 3,1% na comparação com agosto.

Vale (VALE3) e siderúrgicas

Preço do minério de ferro sobe 0,2% em Singapura (Ásia), a US$ 105,25 por tonelada.  

Fontes de conteúdo: Ágora, Avenue, B3, Bradesco, BTG Pactual, CVM, Itaú, Genial, Guide, Santander, Terra, Toro e XP.

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