PETR4 – Dividend yield da Petrobras

PETR4 – Dividend yield da Petrobras

PETR4 – Dividend yield da Petrobras é de 10% a 12% para os próximos 12 meses, segundo projeções divulgadas no mercado. Dividend yield é uma métrica que reflete o lucro da ação na forma de percentual em comparação com o valor de mercado da mesma ação, ou seja, o lucro sobre o preço.

Segundo especialistas, o dividend yield da ação PETR4 (PN) da Petrobras pode chegar a 15% nos próximos 12 meses num cenário favorável. Nessa projeção, o preço teto para o papel preferencial PETR4 foi calculado em R$ 32,00 por ação refletindo os riscos associados à estatal e a volatilidade do mercado.

Em seu último comunicado, a Petrobras anunciou dividendos trimestrais no volume de R$ 17,2 bilhões aos seus acionistas. O valor é equivalente a R$ 1,32 por ação – PETR3 ou PETR4.

O pagamento será realizado em duas parcelas, em 20 de fevereiro e 20 de março de 2025.

A data com direito aos dividendos será em 23 de dezembro de 2024, antes do feriado de Natal.  

Veja mais informações sobre a ação PETR4 – Dividend Yield da Petrobras – após a imagem ilustrativa abaixo:

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A Petrobras – PETR3 e PETR4 – apresentou resultados acima das expectativas no terceiro trimestre de 2024, com um lucro antes de impostos, taxas, depreciações e amortizações (EBITDA) de R$ 64,4 bilhões.

De acordo com Francesco Lupo Pasino, analista da Rio Bravo, a performance foi impulsionada pela desvalorização do real frente ao dólar, apesar de alguns desafios em segmentos específicos.

No Upstream, o segmento de produção de petróleo registrou uma leve queda de 1% no trimestre, com a margem EBITDA por barril acompanhando o declínio de 9% nos preços do Brent no ano.

 Já no Downstream, o desempenho foi impactado pela redução nos spreads de diesel e querosene de aviação, levando a uma queda de 21% no EBITDA do segmento no trimestre.

Quanto à distribuição de dividendos, a Petrobras surpreendeu o mercado com dividendos ordinários que somaram R$ 17,1 bilhões (cerca de US$ 3 bilhões), representando um yield de 3,9%, acima das expectativas.

 “Embora a expectativa de dividendos extraordinários tenha sido adiada, o anúncio de dividendos ordinários sólidos reforça a atratividade da empresa para investidores. A continuidade dessa política de dividendos substanciais é sustentada por uma gestão financeira conservadora e uma alavancagem controlada, embora a visão sobre futuros dividendos dependa da divulgação do novo plano estratégico da Petrobras”, diz.

Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio, destacou os principais fatores que podem favorecer ou ameaçar o pagamento de dividendos da Petrobras nos próximos 12 meses.

“Entre os fatores favoráveis, estão a forte geração de caixa, que alcançou R$ 62,7 bilhões – um dos seis maiores trimestres da história da companhia –, e o endividamento sob controle, com dívida líquida reduzida para US$ 44,3 bilhões. Além disso, o aumento nas vendas de derivados ajudou a compensar a queda no preço do Brent, contribuindo para um EBITDA ajustado de R$ 64,4 bilhões, o que reforça a política de dividendos da empresa”, destaca.

No entanto, alguns riscos foram apontados, incluindo a volatilidade do preço do Brent, que pode impactar as margens caso novas quedas ocorram.

“Investimentos crescentes em expansão, com CAPEX de US$ 10,9 bilhões até o momento, também podem limitar a distribuição de dividendos, assim como a exposição da Petrobras a oscilações cambiais, que afetam o custo de sua dívida e sua margem de lucro”, ressalta.

Para investidores em busca de uma carteira de dividendos, a Petrobras continua sendo uma opção atraente devido à sua consistente geração de caixa e controle de endividamento, apesar dos riscos de volatilidade no setor de petróleo. A recomendação é de compra moderada, especialmente para investidores com apetite a risco e foco em altos dividendos, mas com monitoramento constante dos indicadores de mercado e dos resultados trimestrais.

Monteiro comenta que há possibilidade de dividendos extraordinários nos próximos 12 meses, dada a atual liquidez da empresa e um fluxo de caixa livre de R$ 38 bilhões.

Já as projeções para o plano estratégico 2025-2029 indicam investimentos anuais em torno de US$ 12 a 14 bilhões, manutenção da dívida bruta na faixa de US$ 60 bilhões e foco em refinanciamento ao invés de novas dívidas.

“Em termos de dividendos, espera-se a continuidade de um payout elevado, ajustado conforme o desempenho operacional e as condições de mercado de petróleo”, afirmou.

Com base nas previsões de dividendos e no desempenho recente, o dividend yield projetado para PETR4 é de aproximadamente 10% a 12% para os próximos 12 meses, podendo alcançar até 15% em um cenário favorável. O preço-teto sugerido para a ação foi de R$ 32,00, refletindo os riscos associados e a volatilidade do mercado.

Fontes de conteúdo – Rio Bravo, Grupo Studio, Petrobras RI e CVM.

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