SPVT11 – Safra ETF Ibovespa Empresas Privadas
SPVT11 é o código (ticker) do Safra ETF Ibovespa Empresas Privadas. É um fundo de investimentos com gestão pelo Safra que segue o Índice Bovespa Empresas Privadas da B3. Ou seja, o ETF investe em ações de empresas privadas de alta liquidez na bolsa brasileira (B3).
O novo ETF terá tíquete inicial de R$ 50 por cota no lançamento, acessível para o público em geral.
Os riscos são comuns aos demais investimentos em renda variável (ações): risco de mercado; risco de volatilidade; riscos corporativos (resultados financeiros, endividamento); risco de crises locais e globais; risco de recessão e desaquecimento da economia; risco de aumento de tributos; riscos regulatórios; risco de aumento de juros; risco de crédito (inadimplência de clientes).
Veja abaixo o comunicado oficial do Safra sobre o lançamento do SPVT11 na B3:
O Banco Safra vai tocar o sino na B3, dia 21 de outubro, para oficialmente lançar dois novos fundos de índice (ETFs). São estratégias únicas e pioneiras no mercado brasileiro, que pertencem à família de índices do Ibovespa.
Os novos ETFs do Safra, Safra ETF Ibovespa Estatais SPUB11, e Safra ETF Ibovespa Empresas Privadas SPVT11, permitem aos investidores acessarem recortes temáticos do principal índice da Bolsa, o Ibovespa, ou seja, através de duas carteiras compostas exclusivamente por ações de empresas estatais e outra com empresas privadas.
Os dois ETFs estarão disponíveis ao investidor geral, com preço acessível inicial a partir de R$ 50,00 e facilidade para negociação através das corretoras de valores.
Esses ETFs têm como objetivo serem os indicadores de desempenho das ações de maior representatividade, mais negociadas, que possuem controle acionário estatal ou privado e que sejam listadas na Bolsa. Possuem os seguintes códigos de negociação: empresas estatais (SPUB11) e empresas privadas (SPVT11).
O Ibovespa B3 Estatais e Ibovespa B3 Privadas serão geridos pelo Safra e compostos por ações e units exclusivamente de companhias listadas na B3 que atendam aos vários critérios da metodologia do índice elaborado pela B3.
Não serão inclusos nesse universo BDRs e ativos de companhias em recuperação judicial ou extrajudicial, regime especial de administração temporária, intervenção ou que sejam negociadas em qualquer outra situação especial de listagem.
O objetivo dos dois ETFs é ser indicador de desempenho das empresas estatais e privadas com maior negociação e representatividade nesses dois segmentos. O Safra, que sempre foi parâmetro para a indicação das melhores opções de investimento do mercado, segue, assim, como pioneiro e inovador de novas opções para os investidores.
Fontes de conteúdo: B3 e Safra
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