STOC31 – Conheça a Stone e seus resultados financeiros

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STOC31 – Conheça a Stone

STOC31 – Conheça a Stone e seus resultados financeiros: A Stone é uma empresa brasileira da área de serviços financeiros de pagamento listada na Nasdaq, em Nova York (EUA) com o ticker STNE.

No Brasil, os recibos de suas ações ou BDRs – Brazilian Depositary Receipts – são negociados na B3 com o código STOC31.

STOC31 – Conheça a Stone e seus resultados financeiros. Foto: Stone e Abrasel.

O aplicativo Grana Capital calcula e declara de forma automática o IR de BDRs como o da Stone – STOC31 – na Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física.

Veja mais informações sobre os resultados financeiros da Stone – STOC31 – após a imagem ilustrativa abaixo:

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StoneCo Ltd. – STOC31 – entregou um terceiro trimestre consistente, com crescimento e evolução no segmento de Serviços Financeiros. A companhia reportou lucro líquido ajustado de R$587 milhões, um avanço de 35% sobre igual período do ano passado. A receita total atingiu R$3,4 bilhões, crescimento de 7% ano contra ano. O EBT ajustado de R$733 milhões representa aumento de 35% em relação ao 3T23, com a margem EBT ajustada em 21,8%. O indicador EPS (Earning per Share ou Lucro por Ação) apresentou crescimento de 43% na comparação anual.  

O segmento de Serviços Financeiros apresentou recorde de take rate, com aumento de 9 bps ano contra ano, chegando a 2,58%, e a base de clientes MPME (micro, pequenas e médias empresas) cresceu 21% na comparação anual, chegando a 4 milhões de clientes ativos. O TPV (Volume Total Processado) em MPME cresceu 20% no trimestre e atingiu R$ 114 bilhões, incluindo as transações via PIX QR Code. 

No portfólio de crédito, a companhia já superou o guidance de R$ 800 milhões em 2024 e reportou uma carteira de R$ 923 milhões no trimestre, um aumento de 30% na comparação com o 2T24. No comparativo com o segundo trimestre, os produtos Capital de Giro e Giro Fácil cresceram 27%, enquanto que o Cartão de Crédito cresceu 96% no mesmo período. A plataforma de Banking ampliou em 47% a base de clientes para 2,8 milhões de clientes no 3T24, e depósitos de R$6,8 bilhões, crescimento de 53% na comparação com o mesmo período de 2023.

No segmento de software, a receita ficou estável de julho a setembro, em R$ 393 milhões. No 3T24, o EBITDA Ajustado foi de R$ 72 milhões com margem EBITDA ajustada de 18,3%. A companhia segue executando com sucesso sua estratégia de integração de serviços financeiros para clientes de software e o TPV de cross-sell atingiu R$ 5,8 bilhões no terceiro trimestre, crescimento de 18% na comparação com o mesmo período do ano passado.  

“Mais uma vez, entregamos um trimestre com consistência e rentabilidade. Continuamos avançando na execução das nossas prioridades estratégicas, construindo um ecossistema cada vez mais completo de soluções para Micro, Pequenos e Médios empreendedores brasileiros”, afirma Pedro Zinner, CEO da Stone.  

A Stone anunciou também a contratação de assessores para analisar e explorar potenciais alternativas para o negócio de software. A companhia não estabeleceu nenhum prazo específico ou resultado desejado, e avalia que os objetivos de cross-sell de sua estratégia podem ser atingidos com uma parceria comercial, e não necessariamente com a operação e gestão desses ativos.

Índice de Atividade Econômica Stone Varejo

A 21ª edição do Índice de Atividade Econômica Stone Varejo apontou uma queda de 2,4% em setembro, no comparativo mensal, revertendo o resultado positivo de agosto. O estudo, que apresenta dados mensais da movimentação varejista no país, é uma iniciativa da Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros que é a principal parceira do empreendedor brasileiro, com o Instituto Propague.  

“O resultado de setembro é o pior do varejo no ano, sendo a segunda queda dos últimos quatro meses. Além disso, o resultado é acompanhado de baixas também no comparativo anual, revertendo uma tendência até então positiva.” explica Matheus Calvelli, o pesquisador econômico e cientista de dados da Stone, responsável pelo levantamento. “Assim, embora haja uma diminuição generalizada, a volatilidade dos últimos meses torna a expectativa para o restante do ano ainda incerta”, complementa.

O índice tem como base a metodologia proposta pelo time de Consumer Finance do Federal Reserve Board (FED), que idealizou um modelo de indicador econômico similar nos Estados Unidos. São consideradas as operações via cartões, voucher e Pix dentro do grupo StoneCo. O objetivo é mapear mensalmente os dados de pequenos, médios e grandes varejistas e divulgar um retrato do setor nacional, que pode orientar estratégias empresariais e decisões de investimento, fornecendo insights valiosos sobre o ambiente econômico.

“A partir deste mês, estamos adotando uma abordagem mais clara na composição dos índices gerais, seguindo o modelo utilizado pelo IBGE/PMC. Assim, passamos a fixar e divulgar os pesos de cada setor nos nossos índices (ampliado e restrito). Ressaltamos, no entanto, que como nossas amostras são diferentes das do IBGE, ajustes são necessários e, portanto, a composição não é exatamente igual ao benchmark. Dito isso, a metodologia de cálculo dos índices individuais permanece a mesma”, destaca Matheus Calvelli.

Destaques segmentados

Os oito segmentos analisados registraram queda mensal. Os setores de móveis e eletrodomésticos e livros, jornais, revistas e papelaria apresentaram a maior retração, com uma queda de 3,5%, seguido por tecidos, vestuário e calçados (3,0%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo e outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,8%), material de construção (2,0%), artigos farmacêuticos (1,9%) e combustíveis e lubrificantes (1,8%).

Destaque trimestral

Fazendo uma análise do terceiro trimestre, o setor de combustíveis e lubrificantes apresentou o melhor desempenho, com uma alta acumulada de 2,6%. O setor de tecidos, vestuário e calçados também registrou crescimento, fechando o tri com alta ajustada de 0,8%. Em contrapartida, o setor de outros artigos de uso pessoal e doméstico registrou uma queda de 2,0%, seguido por artigos farmacêuticos (-1,8%), livros, jornais, revistas e papelaria (-1,3%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,9%), móveis e eletrodomésticos (-0,6%) e material de construção (-0,5%).  

Destaques regionais

No recorte regional, quatro estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual: Roraima (5%), Amazonas (3,6%), Maranhão (1,8%) e Goiás (0,6%).  

Já entre os resultados negativos, 22 estados apresentaram queda no comparativo ano contra ano: Ceará (-10%), Mato Grosso do Sul (-7,6%), Rondônia (-6,4%), Tocantins e Santa Catarina (-5,8%), Paraíba (-5,0%), Distrito Federal (-4%), Espírito Santo (-4,2%), São Paulo (-3,9%), Piauí (-3,6%), Mato Grosso (-3,4%), , Rio de Janeiro, Paraná, Bahia e Pernambuco (todos com -3%), Acre (-2,8%), Alagoas (-2,7%), Minas Gerais (-2,5%), Amapá (-2,1%), Rio Grande do Norte (-2%), Sergipe (-1,6%) e Rio Grande do Sul (-0,3%) 

Segmentos analisados

O Índice de Atividade Econômica Stone Varejo avalia seis segmentos:

1) Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, perfumaria e cosméticos;

2) Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo;

3) Livros, jornais, revistas e papelaria;

4) Móveis e eletrodomésticos;

5) Tecidos, vestuários e calçados;

6) Material de Construção;

7) Combustíveis e Lubrificantes;

8) Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico.

Essas e outras informações podem ser encontradas no dashboard do Instituto Propague, que centraliza todos os dados, tornando a pesquisa e a análise mais simples. A plataforma foi desenvolvida para atender às demandas de pesquisadores e interessados no setor, oferecendo acesso fácil a informações valiosas.

Fontes de conteúdo: Stone e B3

Grana News é a página de conteúdo informativo do aplicativo Grana Capital, parceiro da B3 para ajudar os investidores com o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).

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